TERAPIA PARA AUTISTAS
- Renato Costa
- 15 de mar. de 2024
- 1 min de leitura
Comunicação IJOMA
Como na maioria das condições especiais de saúde, o tratamento precoce é sempre a alternativa mais desejada. Quanto mais cedo a regulação dos sintomas e a estimulação de aprendizados se inicia, mais conquistas são possíveis a curto, médio e longo prazo.
Ilma dos Santos, mãe do Samuel Costa, paciente autista atendido pelo serviço de Psicologia do IJOMA
O cenário é bastante otimista, quando for possível fazer o diagnóstico (ou pelo menos identificar os traços de TEA) com as crianças e iniciar as intervenções na linguagem e comportamento, com o engajamento e apoio da família, a probabilidade é de que a criança saia de um grupo de autismo severo para um médio, e do médio para o leve.
Portanto, não existe certo ou errado, dentro da mesma especialidade, profissional, paciente e cuidadores (no caso dos autistas mais comprometidos) irão planejar o tratamento de acordo com as necessidades percebidas. O objetivo sempre será desenvolver as áreas em que pacientes e os especialistas identificarem as mais importantes para que haja benefício no tratamento.
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