Redação IJOMA
por Renato José (Jornalista)
A Esclerose Múltipla é uma das doenças neurológicas mais comuns em adultos e jovens, com incidência entre 15 a 50 anos de idade. Foi descrita inicialmente em 1868 pelo neurologista francês Jean Charcot, que a chamou de Esclerose em Placas. É uma doença crônica que contribui para uma deficiência neurológica e, a longo prazo, para a invalidez.
Nesta enfermidade, surgem placas inflamatórias que destroem a camada que recobre e isola as fibras nervosas (camada de mielina) do Sistema Nervoso Central.

A Esclerose Múltipla não tem cura e pode se manifestar por diversos sintomas, como por exemplo: fadiga intensa, depressão, fraqueza muscular, alteração do equilíbrio da coordenação motora, dores articulares e disfunção intestinal e da bexiga.
Arte: Redação IJOMA
O diagnóstico é feito através da história clínica detalhada, associada ao exame clínico e neurológico completos e confirmados por três exames laboratoriais complementares: Ressonância Magnética, Punção Lombar e Potencial Evocado.
Tratamento:
O tratamento para esclerose múltipla é feito com remédios para controlar os sintomas, evitar as crises ou atrasar a sua evolução, além de atividade física, terapia ocupacional ou fisioterapia, principalmente nos momentos de crise, que são quando os sintomas reaparecem, a fim de fazer com que sejam eliminados.
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