por Comunicação IJOMA
O mês de dezembro é referência no combate ao HIV/Aids, sendo considerado um período muito importante para reforçar a necessidade da prevenção da infecção e do combate ao vírus causador da imunodeficiência humana, bem como para promover ações que impulsionam uma melhor assistência à saúde e a garantia de direitos para todos aqueles infectados por esse microorganismo.
A campanha do Dezembro Vermelho foi instituída pela Lei nº 13.504/2017 e é considerada, hoje, um grande marco nacional para a luta contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), em especial contra o HIV.
Isso porque, apesar de já existirem campanhas que incentivam o sexo seguro e a necessidade de prevenção, as taxas de transmissão dessas infecções ainda permanece elevada. Segundo dados disponibilizados pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) e pelo Ministério da Saúde, cerca de “1,5 milhão de pessoas ficaram recentemente infectadas pelo HIV em 2020”.
Qual a diferença entre Aids e HIV?
É bastante comum que os termos “Aids” e “HIV” sejam usados como sinônimo, porém existe uma importante diferença entre eles. A Aids (Síndrome da Imunodeficiência Humana Adquirida), na verdade, é o nome da doença causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), um retrovírus que, ao infectar um hospedeiro, ataca o seu sistema imunológico e o deixa suscetível a infecções oportunistas.
Apesar de a diferença entre os termos ser sutil, ela se faz necessária tendo em vista que nem sempre ser portador do HIV significa ter Aids. Isso porque existem muitas pessoas soropositivas, ou seja, que são portadoras do vírus, mas que não apresentam sintomatologia e/ou não desenvolvem a doença Aids.
Fonte: https://www.fesaude.niteroi.rj.gov.br/
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